A brisa do fim da madrugada
trouxe o canto dos muezzin em forma de lamentos…
E, para completar, em ondas,
o suave perfume das cercas de jasmim
adentrou minha janela
como a matéria de um sonho que tenho vivido.
Na quietude dessas horas tardias,
me encanta olhar as ruas desertas —
e, mais ao longe, os kfarim que iluminam as montanhas.
Sou feliz.
Estou inteira.
Israel é real.
— E.C.