quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Alyiah--alegria de Viver


Buscando a Alegria de Viver?

Estar vivendo em Eretz Israel já é, por si só, um dos maiores presentes que um judeu pode almejar.
O ideal de nossos ancestrais — voltar para nossa Terra e fazê-la florescer.
Ter nossos filhos e netos aqui.
Pisar em solo sagrado...
Viver, respirar este ar.
Estar em contato com nossa gente.

É indizível o prazer de não mais estar entre estranhos, de não mais termos que pedir desculpas por sermos quem somos.

Aqui estamos no Lar Nacional Judaico
e tudo que há aqui é nosso.
E é o melhor.

Nossa gente, ao sair de Mitzraim, trouxe consigo alguns egípcios que logo nos causaram problemas...
Começaram a reclamar da comida, dos percalços do caminho.
Já sentiam saudade da escravidão no Egito — que nunca deveriam ter deixado para nos seguir.

Fizeram o bezerro de ouro,
levaram nosso povo a pecar,
a duvidar de HaShem.

E não parou por aí...
Seguiram — e seguem — reclamando da vida aqui com lamúrias estúpidas e sem sentido.

A você que vem em busca do seu Israel interno,
só posso dizer: bem-vindo!

Mas não se deixe enganar pelos amaleks!
Pegue — segure com as duas mãos — sua preciosa herança
e não permita que os falsos profetas o desencantem.

Israel não é perfeita
mas foi para isso que fomos chamados.
Estamos aqui para tikun olam, para aperfeiçoar o mundo.
Mas antes disso: aperfeiçoar a Terra de Israel,
e nos tornarmos mais dignos de tamanha herança.

O mundo está, mais uma vez, mergulhado em grandes problemas.
E nós, judeus, mais uma vez, somos feitos de bodes expiatórios.
Infelizmente, a História se repete.
Outra vez estamos em perigo.

Temos que nos unir
e fazer uma vida feliz aqui.
E isso só é possível se olharmos para frente —
se enxergarmos o milagre que é esta terra
e não permitirmos que os “egípcios” que teimam em permanecer entre nós
nos tirem a alegria e o orgulho de termos conseguido esta Aliá.

Quem não gosta daqui
que volte de onde veio
e viva a vida medíocre que a diáspora oferece.

Falo de valores — valores de um judeu consciente.
Nem estou falando dos goyim.
Falo de prioridades,
de uma visão que um goy não enxerga
nem entenderia, mesmo que enxergasse.

Precisamos saber o imenso privilégio que é ser judeu,
e mais ainda:
fazer parte dessa História.

Sinto orgulho.
Muito orgulho de estar aqui,
e de ver meus netos aqui.

Quando pego um ônibus após o fim de semana
e vejo nossos chayalim voltando...
tão jovens, tão lindos, tão mentch...
Tão diferentes dos jovens do mundo inteiro...

Somos um povo realmente diferente dos outros povos.
Não nascemos iguais.

E é com muito orgulho que digo:
ser judeu é um imenso privilégio.
E viver em Eretz Israel
um milagre que temos que fazer por merecer.

Com o cálice transbordando...
Esther Crouch

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